Amarga!
Primeiro veio a neve; Forte intensa, mas imensurável.
O Saara surgiu no vale verdejante!
Uma gota em algumas palavras foi uma breve esperança.
Toda noite quanto eu partia o sorriso estava lá...
Mas como sempre a muito em um só lugar.
O amargo do doce mel veio me procurar!
Um grego reformulou velhas perguntas.
Um estante de loucura, tormento quântico.
A calmaria me abraçou, mas estava acompanhada.
E toda vez que à procuro tenho um mar bravio pra desafiar...
Um soldado cansada e ferido se ajoelhando diante do seu próprio destino.
Tragando a morte e bebendo a própria vida...