Os fantasmas passeiam entre as paredes vazias...
Sublinhados nessa noite de melancolia...
O peito sente o aperto...
Um nó tenta enforcar-me no leito do abatimento.
Almejo o apetite de calar-me...
Tristes olhos que volitam nessa estação...
Nasceu a dor...
Dor?
Não, dor! Não farás morada em meu peito.
Antes, lançarei sobre ti, as flores dos jardins
que o meu coração plantou.
Banhar-te-ei com as águas cristalinas do amor.
As raízes desvendarão sua cor...
As fragrâncias dos sorrisos outra vez germinarão...
Botões celestes originarão coragem e fulgor...
E o tempo debruçado em silêncio
será o meu redentor.
Sublinhados nessa noite de melancolia...
O peito sente o aperto...
Um nó tenta enforcar-me no leito do abatimento.
Almejo o apetite de calar-me...
Tristes olhos que volitam nessa estação...
Nasceu a dor...
Dor?
Não, dor! Não farás morada em meu peito.
Antes, lançarei sobre ti, as flores dos jardins
que o meu coração plantou.
Banhar-te-ei com as águas cristalinas do amor.
As raízes desvendarão sua cor...
As fragrâncias dos sorrisos outra vez germinarão...
Botões celestes originarão coragem e fulgor...
E o tempo debruçado em silêncio
será o meu redentor.