LINHAS TRÔPEGAS
Juliana Valis
Por favor, não se mate
Não ouse matar
Este verbo amar
Entre as cruzes
Que a estrada planta
Por favor, deixe que o verso viva
Enquanto o universo gira e canta
No amor disperso em chama altiva
Como se houvesse luz no fim de nós
E, assim, talvez haja sentido neste verso vão
Nestas linhas trôpegas que nos deixaram sós,
Perdidamente arredios como os tempos são,
Indelevelmente intenso como o sonho atroz.
--
www.julianavalis.prosaeverso.net
Juliana Valis
Por favor, não se mate
Não ouse matar
Este verbo amar
Entre as cruzes
Que a estrada planta
Por favor, deixe que o verso viva
Enquanto o universo gira e canta
No amor disperso em chama altiva
Como se houvesse luz no fim de nós
E, assim, talvez haja sentido neste verso vão
Nestas linhas trôpegas que nos deixaram sós,
Perdidamente arredios como os tempos são,
Indelevelmente intenso como o sonho atroz.
--
www.julianavalis.prosaeverso.net