SILÊNCIO
Minha alma está em silêncio pleno.
É o reflexo do meu cansaço,
Como se fosse apodrecer dentro.
Não sinto o cheiro desta esperança
Que o vento norte, em seus circuitos,
Leva consigo quando retorna...
Estou vazio de significado...,
Quando as palavras todas já fogem
Da minha mente ogra entorpecida...
Um vale negro abissal se forma...
Diógenes Jacó, Araripina, 06/02/2012.
Minha alma está em silêncio pleno.
É o reflexo do meu cansaço,
Como se fosse apodrecer dentro.
Não sinto o cheiro desta esperança
Que o vento norte, em seus circuitos,
Leva consigo quando retorna...
Estou vazio de significado...,
Quando as palavras todas já fogem
Da minha mente ogra entorpecida...
Um vale negro abissal se forma...
Diógenes Jacó, Araripina, 06/02/2012.