Sem você
A noite se alonga,
No vazio tece suas franjas
E,em seda me enreda, alicia...
Inutil esta janela que em meus olhos cintila
Se, o fundo absurdo da noite
Dissipa o arco-irís
das manhãs orvalhadas dos teus beijos
Se sob a janela não mais teus passos...
Teu riso, um rebentar de cascatas
ecoa em meio às pedras onde se perdem meus passos
E o desespero é uma pedra fria
Bela, lisa, escorrega_dia,
Sem você!
A noite se alonga,
No vazio tece suas franjas
E,em seda me enreda, alicia...
Inutil esta janela que em meus olhos cintila
Se, o fundo absurdo da noite
Dissipa o arco-irís
das manhãs orvalhadas dos teus beijos
Se sob a janela não mais teus passos...
Teu riso, um rebentar de cascatas
ecoa em meio às pedras onde se perdem meus passos
E o desespero é uma pedra fria
Bela, lisa, escorrega_dia,
Sem você!