O Campo de Batalha
Uma montanha de pó e fuligem vem de encontro a nós...
Todos com mascaras, todos iguais...
O medo em cada olhar.
A serpente dispersou o seu veneno por todo o vale.
Não a mais fazendas nem campos ou florestas...
Tudo o que resta, cinzas e corpos.
Lagrimas produzias em grande escala!
O homem uniformizado leva uma vida e devolve uma fria medalha.
A “Gravata” lucra tando com a navalha que dilacera a alma.
No olimpo o silencio dos imortais...
Na terra o silencio dos inocentes.
Que perderam a fé, que não rezam mais.