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D'onde te vejo
É sempre escuro.
Um puro
Desespero.
D'onde observo
Teus traços humanos
Há panos rotos
Há miséria...
Há degredo.
Porque onde moram
Meus olhos que choram
A dor da distância
Sobrevive a ânsia
Da vertigem dos olhos teus
Ainda que me descubram
Sempre tão Eu.scura;
Ainda que me saibam
Obtusa... ob.scura...
Criatura confusa
Por tão difusa
Em seu mundo-todo-só.