O sol morria...
Dntro de mim...
E, a paisagem do dia,
Também... sofria...
Intemerato - junto comigo!
Numa simbiose, apavorante
Afinal, só havia lamento...
E, o sol, mesmo impotente,
Agitava suas grandes asas
Num pedido de socorro!
Mas, quem poderia ouvi-lo?
Ou mesmo percebê-lo?
Bem, restou o silêncio,
E, a voz dos ventos...
Que também, sofria...
Açoitando tempestades
Tsunamis em demasia...
Num furacão de almas,
Sem viço ou alegria!
O sol sepultou meu viver
Encarcerou meu sentir...
Amordaçou meu porvir!
Simples assim,
Refém de mim,
Pois fim...
No meu
Retintin...
Querubim!
Dntro de mim...
E, a paisagem do dia,
Também... sofria...
Intemerato - junto comigo!
Numa simbiose, apavorante
Afinal, só havia lamento...
E, o sol, mesmo impotente,
Agitava suas grandes asas
Num pedido de socorro!
Mas, quem poderia ouvi-lo?
Ou mesmo percebê-lo?
Bem, restou o silêncio,
E, a voz dos ventos...
Que também, sofria...
Açoitando tempestades
Tsunamis em demasia...
Num furacão de almas,
Sem viço ou alegria!
O sol sepultou meu viver
Encarcerou meu sentir...
Amordaçou meu porvir!
Simples assim,
Refém de mim,
Pois fim...
No meu
Retintin...
Querubim!