O sofrer do coração
E quase noite, abro a janela lentamente
o por do sol, vermelho de amor e rosas
a ilusão é um sentido, fases silenciosas
o sentimento é cego, minh'alma doente.
Eu...eu imagino um muro em minha frente
penso em meu passado e fico comovido
ilustro meus traços, tão sem sentido
sem forma nenhuma, como meu presente.
E o cheiro que entra não vem da rua
esta alojado em meu pensamento
e todas as marcas desse sofrimento
que eu carrego não por culpa sua.
Pudera eu amar sem me envolver
apenas para alegrar os meus dias
escrever as minhas poesias
sem meu coração perceber.
E quase noite, abro a janela lentamente
o por do sol, vermelho de amor e rosas
a ilusão é um sentido, fases silenciosas
o sentimento é cego, minh'alma doente.
Eu...eu imagino um muro em minha frente
penso em meu passado e fico comovido
ilustro meus traços, tão sem sentido
sem forma nenhuma, como meu presente.
E o cheiro que entra não vem da rua
esta alojado em meu pensamento
e todas as marcas desse sofrimento
que eu carrego não por culpa sua.
Pudera eu amar sem me envolver
apenas para alegrar os meus dias
escrever as minhas poesias
sem meu coração perceber.