Tristeza

Ah! Soidade que logra

Gotejando dos olhos,

Inundando

Um sonho tão vil,

Quimera da própria,

Gotejando dos olhos.

Aos nonos dos meses,

Há ano atrás,

Pudera quimera assim

Rebentar?

Cifrão desse sonho

Banhado dangustia

Soidosa parafraseie

Por debaixo de chapéu meu inté

Maquinão.

Praguejo perdões prepotentes ao

Fim dos séricos louros dela.

Mensejo aos cortantes piedade

Doutros comesses.

Verdade que sozinho: meu nariz é

Pequeno e meus poemas

Insignificantes.

Ubaldo Vinícius
Enviado por Ubaldo Vinícius em 08/01/2012
Código do texto: T3429764
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