Tristeza
Ah! Soidade que logra
Gotejando dos olhos,
Inundando
Um sonho tão vil,
Quimera da própria,
Gotejando dos olhos.
Aos nonos dos meses,
Há ano atrás,
Pudera quimera assim
Rebentar?
Cifrão desse sonho
Banhado dangustia
Soidosa parafraseie
Por debaixo de chapéu meu inté
Maquinão.
Praguejo perdões prepotentes ao
Fim dos séricos louros dela.
Mensejo aos cortantes piedade
Doutros comesses.
Verdade que sozinho: meu nariz é
Pequeno e meus poemas
Insignificantes.