Qualquer noite
Um terço no carro.
Chegamos.
As meninas e os meninos circulavam com suas camisas calças coca-cola.
Laços, fitas, sapatos.
Perdiam tempo com a beleza; contemplação. E desconheciam Drummond.
Algumas rodadas de chope como todos os dias; varias.
Dizíamos marxismo – ou religião. Nada daquilo me acalmava.
Porque a lembrança estava ali, presente.
Um pouco, como sempre – ou muito –, ébrio.
Dormi novamente. Acordei, talvez.