Alegria censurada

É certo que, como sempre, o sol brilha; e brilha.

Suas fagulhas me acalmam – Até quando? Pouco importa.

Essa alegria enigmaticamente censurada, como se mentíssemos,

me envolve, dia a dia, e ainda mais; os segundos.

A sinceridade estava putrefata.

O eu em mim é outra coisa, qualquer coisa.

Preciso agasalhar-me; o sol brilha.

Bato à porta daquela pessoa, na qual a alegria se censura e a qual não me atende.

É complexo, e um pouco mais; ponto final.

Gabriel Furquim
Enviado por Gabriel Furquim em 29/12/2011
Código do texto: T3412103
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