Alegria censurada
É certo que, como sempre, o sol brilha; e brilha.
Suas fagulhas me acalmam – Até quando? Pouco importa.
Essa alegria enigmaticamente censurada, como se mentíssemos,
me envolve, dia a dia, e ainda mais; os segundos.
A sinceridade estava putrefata.
O eu em mim é outra coisa, qualquer coisa.
Preciso agasalhar-me; o sol brilha.
Bato à porta daquela pessoa, na qual a alegria se censura e a qual não me atende.
É complexo, e um pouco mais; ponto final.