Um violão
Sem verniz, infeliz..
Com cordas arrebentadas
Fios desencapados..
Sem talento ao relento..
Jogado ao ostrascismo, é exílio.
Cismei de toca-lo,
Ausente de voz..
Tentei canta-lo..
Por nós.
Este violão abandonado.
Já esqueceu de sua melodia.
E sem sorte; Aceitou sua morte.
Sem zelo no entanto, tanto aonde;
Aonde suas notas se perdia todo seu encanto.
Valei-me