DESPEDIDA.....
Empós o exílio da facécia
Abismado como plenilúnio
Sondado pelos diurnos raios
Numa inércia e desfalecimento,
Agradeço.
E o deixo recanto amigo
Como a alma deixa a vida posteriormente a morte.
A pálida mortalha que veste-me sempre
Desonra minhas insanas palavras
Que sempre descontentes
Como cicuta
Esmoece-me aos poucos.
Parabéns aos poetas,
Que fazem de suas palavras
Um meio de vida.
Eu vos deixo sem felicidade,
Porem com muita melancolia.
Adeus...