Sobre a noite
A parede em minha frente imóvel e solida...
Separando-me, sufocando-me.
Imagens digitais em um turbilhão de informações.
Quem errou primeiro...
Quem sofreu calado!
O que realmente importa.
O tempo no é escalar, mas torna-se quase arrogante.
Brindo aos meus inimigos, me deleito com a morte.
Bateram na porta...
Bateram tanto!
Mas aqui e mais seguro.
A cada copo e trago um fragmento de felicidade.
O senhorio se esconde lá em cima...
Luzbel faz o que quer aqui em baixo.
Perco-me em meio a tantas conjecturas, sobre o amor, sobre felicidade.