VERTENTE DO AMOR
Te amo loucamente
Mas, sei que não o terei nos últimos dias
Louca estou, desespero é o que me restou
O silêncio agora cobre o pranto
Emudeço no cansaço dos meus contos
Porque dos meus dias não sei o que fazer
O sentido se perdeu no vazio do corpo e da alma
Restam migalhas para a fiel moribunda
Na palidez do rosto e na pureza do olhar sombrio
30/11/2011.
A. Tavares
\Ver-te em minha página, que beleza\
O semblante cheio de bonança\
Deves estar muito alegre, com certeza...
Aonde andavas criatura de Jesus\
Será esta tmbém a minha sina\
De ser pregado numa cruz\
Por uma mulher que eu chamo de divina...