VERDUGOS TIRANOS
VERDUGOS TIRANOS
Majestosa quietude no sepulcro
Os nomes das famílias em relevo
Flores aos pés das estátuas nuas
Ao lado ossos brancos espalhados
Uma donzela chorosa soluça
Suas lágrimas são cristais que caem
É triste seu pranto lamentado
Quando não gemidos de áis
Seu suplício não é delito
Nem vingança... é pela injustiça
Os verdugos tiranos que mataram
Sabe ela, não irão para a cadeia
(novembro/2011)