Por pouco o covarde não tira.
Como a gente se sente impotente
Diante de uma arma de fogo
Tudo deixa de ser coerente
Covardia vesos vida;um jogo.
E muito desumano por sinal
Devido a incersão de valores
Mostrando um desfecho desigual
Banhado de sangue e dores.
Dia vinte e quatro de outubro
Vai ser lembrado por toda vida
E por estar vivo eu me deslumbro
Pondo de joelhos minha alma agradecida.
Por pouco um covarde não tira
O que eu tenho de mais precioso
A vida pacata que me inspira
Sonhar um mundo maravilhoso.
Eu não tenho medo da morte
Mas sou adepto da diguinidade
E diante de uma arma testar a sorte
Creio estar fora ma minha realidade.