CANÇÃO DO NADA
Mato-me, em mim, à boca calada...
Adormeço em pétalas de espinhos jorradas...
Canto a melodia sequiosa dos castos,
Debruço - me em dúbios lábios.
Dedilho angustias no peito cerradas,
Degusto agrura no seio esgarçada,
Viajo em ânsias de asas quebradas,
E Viro fidalgo de noites encravadas.
Mato-me, em mim, à boca calada...
Adormeço em pétalas de espinhos jorradas...
Canto a melodia sequiosa dos castos,
Debruço - me em dúbios lábios.
Dedilho angustias no peito cerradas,
Degusto agrura no seio esgarçada,
Viajo em ânsias de asas quebradas,
E Viro fidalgo de noites encravadas.