Circo da Vida
Queda das máscaras plastificadas desencanto
Desnudadas alegorias nos amargos solavancos
Ao desalento mostra-se o circo das falsidades
Rotura das lonas encharcadas, triste realidade
Vazia a platéia, ausência sentida dos aplausos
Malabaristas tentam em vão o medo equilibrar
Na dança da bailarina a verdade se descortina
Voam os pombos, fogem os sonhos de menina
Nuvens de algodão doce carregam a felicidade
Choram os mágicos em busca das rotas cartolas
Equilibristas agarra-se no trapézio da saudade
Sufocado o riso choram palhaços do amanhã
Caem as cortinas do espetáculo cena dolorida
Verdades desnudadas no circo chamado vida.
(Ana Stoppa)
Queda das máscaras plastificadas desencanto
Desnudadas alegorias nos amargos solavancos
Ao desalento mostra-se o circo das falsidades
Rotura das lonas encharcadas, triste realidade
Vazia a platéia, ausência sentida dos aplausos
Malabaristas tentam em vão o medo equilibrar
Na dança da bailarina a verdade se descortina
Voam os pombos, fogem os sonhos de menina
Nuvens de algodão doce carregam a felicidade
Choram os mágicos em busca das rotas cartolas
Equilibristas agarra-se no trapézio da saudade
Sufocado o riso choram palhaços do amanhã
Caem as cortinas do espetáculo cena dolorida
Verdades desnudadas no circo chamado vida.
(Ana Stoppa)