Das lágrimas que caem
E dos olhos marejados da linda moça,
Antes sempre sorridente,
Vejo cair uma doída lagrima.
Nada sei dizer.
Queria que estivesses a sorrir,
Como antes,
E que seu sorriso,
Embriagasse o mundo.
Mas apenas chora.
E pelo que choras?
Por quem choras?
Ouça somente o que te digo moça:
Se um dia alguém,
Não quis ver,
A alegria de teu sorriso,
Nunca haverá de merecer,
Nem uma lagrima sua sequer.
E mesmo que voltes novamente,
A ofertar suas lagrimas,
A quem não as merece,
Estarei sempre pronto,
E disposto a colhê-las,
Onde quer que elas,
Insistam em cair.