Das lágrimas que caem

E dos olhos marejados da linda moça,

Antes sempre sorridente,

Vejo cair uma doída lagrima.

Nada sei dizer.

Queria que estivesses a sorrir,

Como antes,

E que seu sorriso,

Embriagasse o mundo.

Mas apenas chora.

E pelo que choras?

Por quem choras?

Ouça somente o que te digo moça:

Se um dia alguém,

Não quis ver,

A alegria de teu sorriso,

Nunca haverá de merecer,

Nem uma lagrima sua sequer.

E mesmo que voltes novamente,

A ofertar suas lagrimas,

A quem não as merece,

Estarei sempre pronto,

E disposto a colhê-las,

Onde quer que elas,

Insistam em cair.

D Mork
Enviado por D Mork em 02/10/2011
Código do texto: T3253391
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.