PELOS CAMINHOS DA VIDA...

 


         
 À Zélia Freire,
                    com amor!

 


Uma réstia de luz se vai...
A esperança apagada.
Um caminho percorrido
Diante da encruzilhada.
 
O pranto da mãe na face
À procura da ninhada...
Grito ecoa lancinante!
Como uma funda pontada.
 
É chuva molhando o corpo
Armadilha – emboscada.
O sol perdido no tempo
O algoz da invernada.
 
 Olhos fixos no horizonte
A voz se perde – calada...
Turva-me a visão de antes
Frágil sensação... O nada!
 

(Milla Pereira)



 
Zélia, sem palavras para agradecer a bela
e emocionante homenagem que você me fez hoje.
Só posso dizer-lhe: Obrigada.
E lhe dedico, com toda minha alma,
este poema, com a tristeza que me é peculiar
nos versos e que você, tão bem, traduziu.
Beijo em seu coração imenso!
Te amo!

(Milla)

A homenagem de Zélia:
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/3229917

 



Sentado à beira do caminho
http://youtu.be/gyYPv5dLqR0