Ele Vê Um Mundo Contaminoso.
Ele vê um mundo contaminoso.
Contaminou-se a sua mente sábia de tristezas.
Alimentou a raiva de uma corrente sanguínea.
Entre seu peito, rasga o ódio de absurdos,
Ódios de um puto.
É difícil ser experiência de uma laboratório,
Envolvido com ratos de laboratório,
Viver entre os contraditórios.
Viver nessa mesmíssima de panelas vazias.
Mas esqueceram que o tempo passa.
Quem bate geralmente se esquece, mas quem apanha nunca se esquece, apenas enriquece o seu enredo de “o mundo da voltas”.
É como fênix: renascem as cinzas mais cinzentas.
Forma-se talvez o vingador.
De fibras mais arrojadas, de pele mais escura, e alma mais pura.
Seus conceitos se baseiam em não usar as mãos, mas a sabedoria.
Dizem que a vingança é um prato que se come frio, mas é um prato que não se come, apenas se esnoba.
Pois aquilo que não faz a diferença em seu viver não merece os olhares. Deixe que vejam; deixe que olhem.
Admiram, então, invejam, mas de nada adiantaria, pois nunca serão como ele.
Talvez porque ele seja a experiência de que o mundo gira.
Talvez ele seja um laboratório de ingredientes de humildade.