Ninguém ama com a metade do coração
Comoção...
Na calma sofredora que abraço,
Sem o corpo dela beijo a roupa,
E em hora derradeira, choro pelo cansaço.
Comoção, quando esgotam as lágrimas...
Tendo os olhos secos.
Olhando o nada, revendo o mar,
E nos pilares enfraqueço.
Comoção, por saber que ninguém ama com a metade do coração,
Mesmo que este, cheios das portas e gavetas,
Em que a verdade não apareça,
Esconda a emoção.
Meus olhos absortos traduzem saudades.
Magoas desfazendo o sonho...
Se esforçando por vê-lo desfeito.
Por que tudo na vida é vagaroso?
Só na comoção das lágrimas que descem apressadas
Devastando com silêncio este meu peito!
De Magela
(Abalo físico ou moral. Revolta)
Comoção...
Na calma sofredora que abraço,
Sem o corpo dela beijo a roupa,
E em hora derradeira, choro pelo cansaço.
Comoção, quando esgotam as lágrimas...
Tendo os olhos secos.
Olhando o nada, revendo o mar,
E nos pilares enfraqueço.
Comoção, por saber que ninguém ama com a metade do coração,
Mesmo que este, cheios das portas e gavetas,
Em que a verdade não apareça,
Esconda a emoção.
Meus olhos absortos traduzem saudades.
Magoas desfazendo o sonho...
Se esforçando por vê-lo desfeito.
Por que tudo na vida é vagaroso?
Só na comoção das lágrimas que descem apressadas
Devastando com silêncio este meu peito!
De Magela
(Abalo físico ou moral. Revolta)