A eternidade e o poeta enlouquecido

Sou eu quem condena, poeta, a alma fogosa

que n`alcova canta a lai* penosa -

o silêncio do amor!

Sou pastor, sua sina talvez suspensa,

um amigo fantástico na densa

tempestade da dor!

Estou entre o livro e tu! Sou pensamento

- noivo da inteligência, encantamento

que arquejou Paulo e Cristo,

O venho Hugo... O prazer da humanidade

também sou canção poeta, a eternidade

do céu azul nunca visto!

(...)

claudio maia
Enviado por claudio maia em 30/07/2011
Reeditado em 31/07/2020
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