O sopro de um sonho roubado.
Entre cortes profundos na carne.
Minha alma dorme de dia e lamenta a noite.
Passeando por rios de minha desilusão.
Eu percorro o caminho de minhas incertezas e de minhas tristezas.
E eu sou o sopro de um sonho roubado.
Sou os restos de um moribundo.
Sou um fosso de solidão sem fundo.
Sou apenas os restos e as sobras de um mundo sem rumo.