ALONE

Todas as vezes

Em que eu me inflamo

E entre gemidos e sussurros

Alucinada, lhe chamo

E esse sofrer latente e pulsante

Diz que ainda lhe amo

Eu choro a ausência de você

E eu sinto

No peito assim dormente

Não há dor, não há morte

Só abandono...

(Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 28/07/2011)

Nina Costa
Enviado por Nina Costa em 28/07/2011
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