Marionete

Costurei meu coração mais uma vez

E como sempre respiro entre a fria agulha e a grande dor

Mas o grito não passa da garganta

Que guerra sempre travo comigo mesma!

Quando invento de criar as minhas próprias primaveras

Quando enquanto os meus dentes serrados rangem

O poema fica amável como uma marionete...

Janaina Cruz
Enviado por Janaina Cruz em 27/07/2011
Código do texto: T3121783
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