Marionete
Costurei meu coração mais uma vez
E como sempre respiro entre a fria agulha e a grande dor
Mas o grito não passa da garganta
Que guerra sempre travo comigo mesma!
Quando invento de criar as minhas próprias primaveras
Quando enquanto os meus dentes serrados rangem
O poema fica amável como uma marionete...