Litorina Lacônica do Lastimável.

No grabato coexistem,

o reles estulto odorante,

e a biscate adolescente.

Queixumes renitentes,

repercutem nas ruelas,

rumorejam nas vielas.

E mais descolore o dia...

É a azáfama da polícia...

os sons de ambulância...

Inefável sina dos malfadados,

locupletam-se recalcitrantes,

no quiprocó dos excruciantes.

Não há denodo por ali...

O portento é o sestro!

Improfícuo... é o resto!

E a chuva não cicatriza...