Desventura
Ô complexo ato de ser
Angustia que enfeitamos com sorriso
Em minha não prego falsos gosos
Usufruo de meus míseros prazeres
De ser humano
Sou manchado de defeitos
Me faço homem não mais que isso
Não me faço alem da realidade
De ser apenas um poeta
Que sofre, que chora
É triste, feliz e real
E não mais uma mascara de teatro.
De-me uma dose de melancolia
Pois hoje quero me afogar em desventuras.