Sofre a Alma
Sofre a alma mergulhada no poço da solidão
Desinteressada pelo viver amarga a desilusão
Prova infinitas vezes a triste dor da saudade
No sal da lágrima tenta buscar a tal felicidade
Sofre a alma mergulhada no mundo de concreto
Não vislumbra as cores do carinho ou do afeto
Os toques que a fariam despertar para o amor
Por imposição sorve lentamente o cálice da dor
Sofre a alma sufocada pelo deslavado interesse
De vivenciar ao redor inglórias lutas pelo poder
De perder a identidade ocultada na simplicidade
Queimada na fogueira de um mundo de vaidades
Sofre a alma em meio ao imenso mar de lágrimas
Cansada de transitar pela vida totalmente apática
Percebe o materialismo das pessoas indiferentes
Num meio cada vez mais difícil de ser apenas gente.
(Ana Stoppa, 30.06.11)
Sofre a alma mergulhada no poço da solidão
Desinteressada pelo viver amarga a desilusão
Prova infinitas vezes a triste dor da saudade
No sal da lágrima tenta buscar a tal felicidade
Sofre a alma mergulhada no mundo de concreto
Não vislumbra as cores do carinho ou do afeto
Os toques que a fariam despertar para o amor
Por imposição sorve lentamente o cálice da dor
Sofre a alma sufocada pelo deslavado interesse
De vivenciar ao redor inglórias lutas pelo poder
De perder a identidade ocultada na simplicidade
Queimada na fogueira de um mundo de vaidades
Sofre a alma em meio ao imenso mar de lágrimas
Cansada de transitar pela vida totalmente apática
Percebe o materialismo das pessoas indiferentes
Num meio cada vez mais difícil de ser apenas gente.
(Ana Stoppa, 30.06.11)