Hoje acordei e senti.
Um frio intenso na pele,
Um amargo na boca,
Só a tristeza não é pouca
A vida é...
Lanço mão da pena
A dor torna-se amena
Pois a escrita ecoa meu grito.
Quero atravessar esse caminho,
Ferir-me com cada espinho
Sangrar,me exaurir.
Deixe escapar de mim
A última gota de vida
Deixe,não busque estancar!
E quando eu não mais existir
Nenhuma dor a sentir
Nada mais a sangrar,
Estarei eternizada
Em cada letra que rabisco
No caderno dor.
E condor,voarei...rsrsrrsrsrsr