Poetas Morrem
Poetas morrem e deixam nas letras 
Essência de suas vidas 
Os dramas, as flores colhidas 
As contidas lágrimas nas noites frias 
E os sorrisos que foram vida um dia


Cada palavra uma gota de sangue 
Uma gota de suor 
De prazer, 
Gotas de morrer sem merecer 
Ser um poeta só...

Nas penas, nas lendas 
Nas encruzilhadas margeadas 
Pelos pensamentos 
Quando a vida do poeta finda 

Fica na palavra cores 
Que enfeitaram a vida!

Cristhina Rangel 

Com profundo pesar: Para a Poetisa Ângela Oiticica. ( In memorian)
Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 21/06/2011
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