Anjo Caído – Ausência de si
Correr, correr e correr...
Desespero infortúnio obsoleto
A espada na bainha sem aparecer!
A falta! Onde fica todo escudo?
Apagar uma memoria sem sentido,
Fazer o valor da navalha que chora
Um beijo alucinado no tempo...
Falta palavras, falta o respirar,
Universo todo ser argumentar
Silencio num descaso casual,
Sem nada? Ocasional?
Sensacional!
Mente que extasia sem paraíso
Se afoga numa levada invejosa
Gira o mundo, tudo se aproxima
do antigo nirvana nunca alcançado.