JAMAIS ME PERDOARÁ
O tempo parece mais curto...
Não quero voltar ao passado!
Quero voltar a visão do passado
De encarar o futuro.
A trombeta deu sonido incerto
E ninguém se preparou para a batalha
Agora, contar poesia
É atirar pérolas aos porcos.
Meus dezoito anos de juventude terminaram
Como um carnaval que guarda as cinzas de quarta-feira
E se você soubesse o quanto ainda me desespero
Veria o que sinto hoje escrito em um bolero.
É um julgo de ferro, é um laço forte
São mesmo as algemas, as correntes
Ferros e cadeias do inferno.
O tempo parece mais curto...
Não quero voltar ao passado!
Quero voltar a visão do passado
De encarar o futuro.
A trombeta deu sonido incerto
E ninguém se preparou para a batalha
Agora, contar poesia É atirar pérola aos porcos.
Quando eu me encontrar
Com o meu eu do passado
Eu sei! Ele jamais me perdoará!
Jamais me perdoará!