Tristeza...
Tristeza...
Tristeza que vieste cheia de amargura
Carregada de pesadelos e sombras
Trazes no teu seio a desconfiança
E no coração as lágrimas derramadas...
Foste punida como vitima da vida
Apenas marcada como a bruxa má
Sabes ao fel e ao azedo da comida
Que na minha alma tu te implantaste...
Hoje não quero mais sentir a tristeza
Nem tão pouco a transformar em saudade
Apenas a quero afastar de vez de mim...
Tirar um bilhete de ida para o inferno
Para que ardas bem e não voltes mais
Pois minha alma! Voltará de novo a sorrir...