Hoje...
Eu quero o som de Caetano
O lírico canto de um soprano
A festa e o extasê de um poeta
As corda em sintonia no dedo de um violinista
Entoando notas de Sol a Ré
Hoje...
Eu quero brilho da lua cintilante
O mar de estrelas cadentes da via-láctea
O soluço da criança no frio cortante
As mãos que procura o nada constante.
Hoje...
Eu gostaria de fechar meus olhos e sentir os teus
De olhar a distância na janela de minha alma
Tentando desvendar o mistérios do seu pensamento
Buscando soletrar teus sentimentos
Hoje...
Seria alma nua e crua na sua mente
Solitária noite regada vinho espumante
Fino trato selvagem amente
Doce veneno de amor provocante
Hoje...
Seria vida a luz de velas
O sorriso brilhante a espera
De braços e abraços pendentes
E amor feliz e penitente em sua vida, aqui jaz!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Itirpaina, 9 de Junho de 2011
São Paulo
Eu quero o som de Caetano
O lírico canto de um soprano
A festa e o extasê de um poeta
As corda em sintonia no dedo de um violinista
Entoando notas de Sol a Ré
Hoje...
Eu quero brilho da lua cintilante
O mar de estrelas cadentes da via-láctea
O soluço da criança no frio cortante
As mãos que procura o nada constante.
Hoje...
Eu gostaria de fechar meus olhos e sentir os teus
De olhar a distância na janela de minha alma
Tentando desvendar o mistérios do seu pensamento
Buscando soletrar teus sentimentos
Hoje...
Seria alma nua e crua na sua mente
Solitária noite regada vinho espumante
Fino trato selvagem amente
Doce veneno de amor provocante
Hoje...
Seria vida a luz de velas
O sorriso brilhante a espera
De braços e abraços pendentes
E amor feliz e penitente em sua vida, aqui jaz!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Itirpaina, 9 de Junho de 2011
São Paulo