Riacho Lento
Não sabes a dor que causaste em meu peito
Reviro a alma a procurar respostas
Fora de mim um sorriso me mascara, ignora
A infame ferida, feita outrora
Sequer supões que os dias passam
E permaneço na tristeza que não se desfaz
Suportanto no teu riso as falsas verdades
De felicidade, que então, supões que traz
Acumulam-se em lembranças cada magoa
E lá no fundo, como de um riacho lento, ela se acumula
E o verso de amor se faz inútil
Pra dizer desse abandono dos meus sonhos
Que era te amar como se bastasses ao meu mundo.
E rasga-me a alma essa incerteza
Que ocupa agora o que de mim roubaste
Iludindo minhas verdades em teus olhos claros
Na frieza das palavras que compõem meus versos
Há descrença de amor eterno!
Cristhina Rangel.
Não sabes a dor que causaste em meu peito
Reviro a alma a procurar respostas
Fora de mim um sorriso me mascara, ignora
A infame ferida, feita outrora
Sequer supões que os dias passam
E permaneço na tristeza que não se desfaz
Suportanto no teu riso as falsas verdades
De felicidade, que então, supões que traz
Acumulam-se em lembranças cada magoa
E lá no fundo, como de um riacho lento, ela se acumula
E o verso de amor se faz inútil
Pra dizer desse abandono dos meus sonhos
Que era te amar como se bastasses ao meu mundo.
E rasga-me a alma essa incerteza
Que ocupa agora o que de mim roubaste
Iludindo minhas verdades em teus olhos claros
Na frieza das palavras que compõem meus versos
Há descrença de amor eterno!
Cristhina Rangel.