As rodas que me levam
Depois de pularmos alguns dias
Eu e meu coração
Sésamos os pulos
Estes que eram de alegria
Hoje dão passos e murmúrios
Em fim vamos em frente
Subimos na rodas da vida
Que corre tão depressa, valente
Não espera a menos engolir o adeus
Enquanto giram
Gira também o meu pensamento
Ao contrario eles voltam
Ficam, ficam e querem ficar
Meu amigo vai crescendo
Querendo pular
Festejar juntos aos meus
A garganta o impede
Com um grande nó
Sinto por mim e por quem deixei
Não sei ao exato de quem mais tenho dó
Olho os matos aturdida
Tentando encarar e não pular
Das rodas da vida.