A DOR DO POETA
Quem vê o poeta feliz,
com um sorriso no rosto,
sequer pode imaginar
que é alegria aparente.
O poeta quando triste,
não deixa que se perceba,
esconde o real motivo
que o deixa descontente.
Está sempre buscando forças,
para continuar sorrindo,
esboça alegria no rosto
embora viva carente.
Finge tão constantemente,
mesmo com o olhar triste,
para que ninguém perceba
a dor que tem realmente.
Quem vê o poeta sorrindo,
não o conhece internamente,
nem sabe a dor que o afeta,
que o deixa triste, infelizmente.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
Visite meu site onde o texto é acompanhado de fundo musical.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Quem vê o poeta feliz,
com um sorriso no rosto,
sequer pode imaginar
que é alegria aparente.
O poeta quando triste,
não deixa que se perceba,
esconde o real motivo
que o deixa descontente.
Está sempre buscando forças,
para continuar sorrindo,
esboça alegria no rosto
embora viva carente.
Finge tão constantemente,
mesmo com o olhar triste,
para que ninguém perceba
a dor que tem realmente.
Quem vê o poeta sorrindo,
não o conhece internamente,
nem sabe a dor que o afeta,
que o deixa triste, infelizmente.
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