“ONDE ANDARÁ MINHA RAZÃO”


Entre ruas e avenidas...
Vielas, ruelas e arrabaldes...
Tento cicatrizar minhas feridas...
As vezes recorro até aos Deuses!!!

Onde andará minha razão...
Esta pergunta pra La de inoportuna...
Sou acometido por uma avalanche de emoções...
Tentando preencher esta grande lacuna!!!

Os dias que brotam junto com as duvidas...
São intermediados por noites intermináveis...
O pensamento que gera as grandes causas...
Conduzem-me a situações nada especiais!!!

Onde andará minha razão...
Tão pouca, tão furtiva, tão impessoal...
O que acontecerá com este pobre coração...
No meio desta batalha conjectural!!!