Armadilha
A armadilha da iniqüidade foi armada,
E mais uma alma aprisionada na gaiola da maldade...
Águas brotaram do olhar tristonho,
Sonhos romperam-se ao vento da angustia,
E o silêncio algoz, trouxe tortura à mente cativa;
À noite envolveu-se em uma gigantesca tempestade de dor,
À luz de prata no céu fora arrastada para a mais densa escuridão;
Tenebrosa armadilha que dilacera o espírito fraco,
E ameaça a plenitude da existência;
Na prisão as lágrimas de suplícios foram refletidas,
E para aliviar o martírio da alma, alguns iludiram-se com a vil realidade,
Aplicando nas veias da consciência a overdose do conformismo,
Ofuscando por alguns instantes a aflição sofrida;
A armadilha da iniqüidade foi armada,
E mais uma alma aprisionada na gaiola da maldade...
Águas brotaram do olhar tristonho,
Sonhos romperam-se ao vento da angustia,
E o silêncio algoz, trouxe tortura à mente cativa;
À noite envolveu-se em uma gigantesca tempestade de dor,
À luz de prata no céu fora arrastada para a mais densa escuridão;
Tenebrosa armadilha que dilacera o espírito fraco,
E ameaça a plenitude da existência;
Na prisão as lágrimas de suplícios foram refletidas,
E para aliviar o martírio da alma, alguns iludiram-se com a vil realidade,
Aplicando nas veias da consciência a overdose do conformismo,
Ofuscando por alguns instantes a aflição sofrida;