A Deriva
Quantas pérolas presas no cofre,
Na gaveta...
Tesouro perdido, tesouro escondido.
Valsam os versos no calabouço dos sentidos,
No vazio poema de olhar mórbido,
Nas retinas do tempo no aguardo de uma nova correnteza...
No veleiro que agoniza em mar alto...Repleto de incertezas.
Mudança de estratégia, jogo de inteligência...
E a saudade afaga a adaga fria da boca que não beija.
E o amor cativo, aprisionado implora que a guerra cesse,
Que o libertem, que o deixem seguir...
Se o destino em câmera lenta se nos apresenta,
O que fazer?
Fechar os olhos, seguir a correnteza...
Encontrar o porto,
Uma âncora,
Recriar o coração menos etéreo.
Levar novos versos na construção da canção...
De um amor, quiçá eterno.
Laura Duque
18/5/2011
03:46h.
Quantas pérolas presas no cofre,
Na gaveta...
Tesouro perdido, tesouro escondido.
Valsam os versos no calabouço dos sentidos,
No vazio poema de olhar mórbido,
Nas retinas do tempo no aguardo de uma nova correnteza...
No veleiro que agoniza em mar alto...Repleto de incertezas.
Mudança de estratégia, jogo de inteligência...
E a saudade afaga a adaga fria da boca que não beija.
E o amor cativo, aprisionado implora que a guerra cesse,
Que o libertem, que o deixem seguir...
Se o destino em câmera lenta se nos apresenta,
O que fazer?
Fechar os olhos, seguir a correnteza...
Encontrar o porto,
Uma âncora,
Recriar o coração menos etéreo.
Levar novos versos na construção da canção...
De um amor, quiçá eterno.
Laura Duque
18/5/2011
03:46h.