Não percebes minha presença,
Eis a dura sentença...
Não falas mais em tua flôr do Pari,
Nem percebes que sempre estive aqui...
Não creio que não me sintas,
Tenhas coragem, não minta!
Porque é óbvio que me tocas,
Sabes tudo que em mim provocas..
Amo o poeta, eis a verdade...
Não há como não ter saudade...
Sou de carne, osso e asinhas...
Coleciono tuas estrofes como se fossem minhas....
Sou livro esquecido na pedra do cais,
Onde os olhos não me procuram mais.
porém as palavras me julgam, inventam falsas verdades...
Este vento frio rasga minhas páginas, crueldade.
Murcham as flores, murcha tua flor de pequí...
Tua insensatez não te deixa ver...
Eu estou aqui...aqui...junto à ti.
Eis a dura sentença...
Não falas mais em tua flôr do Pari,
Nem percebes que sempre estive aqui...
Não creio que não me sintas,
Tenhas coragem, não minta!
Porque é óbvio que me tocas,
Sabes tudo que em mim provocas..
Amo o poeta, eis a verdade...
Não há como não ter saudade...
Sou de carne, osso e asinhas...
Coleciono tuas estrofes como se fossem minhas....
Sou livro esquecido na pedra do cais,
Onde os olhos não me procuram mais.
porém as palavras me julgam, inventam falsas verdades...
Este vento frio rasga minhas páginas, crueldade.
Murcham as flores, murcha tua flor de pequí...
Tua insensatez não te deixa ver...
Eu estou aqui...aqui...junto à ti.