A TODA MÃE VÍTIMA DO MASSACRE DE REALENGO

Não há como consolar

uma mãe, hoje em seu dia,

sem o seu filho no lar,

morto numa covardia.

Um abraço piedoso

eu lhe dou silencioso. (08/05/2011)

Nota: Uma colaboração na ciranda SEIOS VAZIOS dos poetas André Fernandes e Pedra Mateus

Almir Câmara
Enviado por Almir Câmara em 08/05/2011
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