SEIOS VAZIOS
SEIO VAZIO
Nesta capela da vida,
Jás as crianças sem vida,
Bênçãos do Criador,
Vão subir para acolhidas.
Não disseram nem adeus,
A rapidez da saída,
Vitimou almas sentidas,
Que foram junto de Deus.
Mães que choram a partida
Agora tem seios vazios,
Que o monstro propagou,
Pagou agora sem visa.
Estas mães a merecer,
Um remédio curador,
Desta ferida incontida,
Peço a Deus a conceder.
POESIA PARA A CIRANDA EM HOMENAGEM AS MÃES DE REALEGO
A CONVITE DE ANDRÉ FERNANDES E PEDRA MATEUS.