O dragão de olhos vermelhos.
Embebecido em meu sangue.
Lágrimas são o meu alimento.
Em meio ao meu tormento, nem o vento vem para levar essa dor.
E eu sou essa alergia.
Eu sou essa alergia.
Que o mundo se dane, com sua hipocrisia.
Porque nem o vento vem para levar minha dor.
Nem o vento leva minha tão melancólica dor.
E eu estou amendrontado.
Pois, a dor é um dragão de olhos vermelhos, pronto para me fritar, pronto para me levar.
Embebecido em meu sangue.
Lágrimas são o meu alimento.
Em meio ao meu tormento, nem o vento vem para levar essa dor.
E eu sou essa alergia.
Eu sou essa alergia.
Que o mundo se dane, com sua hipocrisia.
Porque nem o vento vem para levar minha dor.
Nem o vento leva minha tão melancólica dor.
E eu estou amendrontado.
Pois, a dor é um dragão de olhos vermelhos, pronto para me fritar, pronto para me levar.
Mas, não, esse dragão não pode me levar.
Contra isso eu ei de lutar.
Contra isso eu sempre ei de lutar.
Lutar muito, lutar sempre.
Porque nem o vento leva minha dor.
E eu não quero.
Não, eu não quero ser levado pelo dragão de olhos vermelhos.
E por isso eu ei de lutar.
Sim, para sempre eu ei de lutar.
Para que o dragão de olhos vermelhos desse mundo não me leve.
Que ele não me leve.
Pelo menos, não agora.
Pelo menos, não nesse momento.