Silêncio do Fim
Indignado, fraco e pobre condenado pela vida dura
Poeira de escuridão é preciso ajuda meus atos de loucura
Tentando subir ladeiras e atravessar fronteiras, onde há um lugar que existe
Abstendo-se do meu ontem, bem vindo ao meu amanhã, tentado sair dessa mesmice
Morro sozinho cada dia que passa
Tentando encarar da melhor forma
Deixando o tempo passear
Até que um dia eu me vá
Liberdade, compaixão, eternidade, dei meu amor
As piores verdades, por igualdade
Por essa honra dei meu sangue
Acreditando sempre que há um bom mundo ao meu redor
Minha mente gritando combate, explodindo sentimento gritando luta em mim
Um traço de um show de horrores, deitado no concreto com um frio sem fim
Enjoado com o meu próprio cheiro, alguém me leve desse pânico alucinante
Embriagado pelos meus próprios erros, nada será como um dia foi antes
"Quando você me olha eu posso ver todas as respostas
Minha vontade de estar contigo! Isso não faz sentido!
Complicado de falar, Não sei qual rumo tomar!
Gosto de você assim! Mas odeio pensar que isso precisa de um fim!"