EPÍLOGO

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Todos os dias rondo seu espaço.
Rego suas tulipas com lágrimas
Cobardes dos fracos.
Leio escritos de promessas nossas;
Promessas idas pelo o tempo...
Palavras que ainda serpenteiam
No acervo vivo de minhas memórias.



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VanPoeta
Enviado por VanPoeta em 27/04/2011
Reeditado em 27/04/2011
Código do texto: T2934130
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