EPÍLOGO
***
Todos os dias rondo seu espaço.
Rego suas tulipas com lágrimas
Cobardes dos fracos.
Leio escritos de promessas nossas;
Promessas idas pelo o tempo...
Palavras que ainda serpenteiam
No acervo vivo de minhas memórias.
***
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Todos os dias rondo seu espaço.
Rego suas tulipas com lágrimas
Cobardes dos fracos.
Leio escritos de promessas nossas;
Promessas idas pelo o tempo...
Palavras que ainda serpenteiam
No acervo vivo de minhas memórias.
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