SINAL DE ALERTA
Que medo tenho dessa monotonia,
pra mim, é a mais triste companhia,
que prende minha alma e não liberta.
Uma triste imagem que na mente tatua,
deixa monótona e tão erma essa rua,
nuvem negra, que a vida deixa coberta.
Parece que no corpo faz uma cirurgia,
tira meu ânimo, é como uma anestesia,
uma cela, que pra todo lado me aperta.
Não á remédio, que tremenda falcatrua,
sem nenhuma piedade vai atirando a pua,
e minha vontade de viver, fica incerta.
A tarde de sol, acaba ficando sombria,
sinto fraco, acredito que trás a anemia,
deixa na vida, uma ferida mais aberta.
Some as cores, vejo uma natureza nua,
em nuvens densas, a alma então flutua,
e nunca recebí, nenhum sinal de alerta.
Que medo tenho dessa monotonia,
pra mim, é a mais triste companhia,
que prende minha alma e não liberta.
Uma triste imagem que na mente tatua,
deixa monótona e tão erma essa rua,
nuvem negra, que a vida deixa coberta.
Parece que no corpo faz uma cirurgia,
tira meu ânimo, é como uma anestesia,
uma cela, que pra todo lado me aperta.
Não á remédio, que tremenda falcatrua,
sem nenhuma piedade vai atirando a pua,
e minha vontade de viver, fica incerta.
A tarde de sol, acaba ficando sombria,
sinto fraco, acredito que trás a anemia,
deixa na vida, uma ferida mais aberta.
Some as cores, vejo uma natureza nua,
em nuvens densas, a alma então flutua,
e nunca recebí, nenhum sinal de alerta.